Um espaço para se escrever por tudo e por nada. Por tudo o que há para dizer e que nada fique por escrever.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
El Tesouras
Durante horas, dias, anos, ele não saía do ginásio, apurando a sua forma. Muito sangue, muito suor e lágrimas que chegaram a encher um garrafão de 5L de Luso. Sempre a dar no ferro, ignorou muitas coisas que a vida lhe podia ter proporcionado. Para aliviar o stress mascava pedaços de macedónia congelada. Em countdown, El Tesouras não ouvia nada nem ninguém, apenas aquele som metálico. E num abrir e fechar de olhos, atirou ao seu alvo de sempre. Errou. A barriga da prima do poeta corou. E não foi de vergonha.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
que o tesouras não passe aqui não vá actuar como censura de alguns textos que por aqui brotam...
Enviar um comentário